banco centralPix

Tivemos o desafio de apresentar o Pix como o jeito mais prático para fazer transferências bancárias e atribuir ao produto os valores de facilidade, agilidade e segurança, além de explicar que é um serviço 24 horas, ininterrupto.
Nosso primeiro desafio da campanha foi vencer a barreira do conhecimento. A comunicação precisava fazer com que os brasileiros conhecessem e entendessem como o Pix funciona e como ter acesso a esta forma de pagamento inovadora.
O segundo desafio foi a barreira do hábito e relevância.
A comunicação deveria deixar claro que o Pix apresenta vantagens em relação às outras formas de transferência e de pagamento já existentes, como o boleto, o cartão de débito e crédito, a TED, o DOC e do tradicional uso do dinheiro em espécie. Por fim, a barreira da confiança. É preciso que os brasileiros confiem que o Pix é uma forma segura e acessível de transação financeira.
A comunicação explicou a essência do produto e direcionou público para a página criada pelo Banco Central do Brasil onde as regras de uso estavam explicadas em detalhes.
Um produto moderno, atual, com soluções exclusivas e inovador precisava de uma linguagem de comunicação que nostrasse essas características. Por isso, foram criadas palavral novas que representassem as funcionalidades do Pix, tudo "embalado" com imagens e trilha sonora modernas como o produto (nas peças que permitiam o uso deste recurso). Até o momento do lançamento da campanha, o termo "Pix" era desconhecido dos brasileiros, por isso o recurso das palavras que associassem ao termo e trouxessem identificação com os atributos do produto foram assertivas para o fácil entendimento da mensagem pelo público-alvo. Com licença poética publicitária, foram cunhados os termos "rapidix", "tranquilix" e "facilix", sempre utilizados atrelados às características correspondentes, acompanhados do conceito da campanha e da hashtag #AgoraéPix.